Observando meu viver

Thursday, December 14, 2006

06/07

Acredito, firmemente na providencia divina que governa minha vida. As mensagens são tantas, de variadas formas, que me encho de bons fluidos e agradeço.
Agradeço o livro que chega na hora certa, a verdade que também grita quando se faz urgente, o colo que não tive porque só então entenderia o que é preciso entender.
Hoje estou cheia: cheia de esperança e cheia de mim. Olho-me no espelho e gosto do que vejo, gosto de quem sou, e percebo que por mais que não tenha sido perfeita, vivi com verdade. Fui verdadeira na minha imperfeição, melhor que ter uma perfeição completa por inverdades.
Não me considero à frente de nada, compreendo que estou exatamente onde deveria estar, e que os fatos são exatamente como são, porque assim é melhor.
Compreendo as minhas escolhas, que até pareciam equivocadas, mas que hoje se revelam, as melhores que eu poderia ter feito.
Abro-me para um 2007 excelente, já vibro com antecedência, e por acreditar numa egrégora de paz, caminho nas nuvens, me preenchendo de tudo que possa ser benéfico pra mim e para humanidade.
O meu 2006 foi excelente, tudo que eu almejei para o ano, nele esteve. As pessoas que eu queria encontrar: encontrei. Ganhei novos e preciosos amigos, realmente de bandeja.
Ganhei novas e emocionantes estórias, findo ano sem nenhum prejuízo, e com um bom saldo de boas experiências e bons aprendizados. Melhor ainda, inicio 2007 com espaço pro novo, com espaço pra ser melhor, com dignidade para crescer.
Falo de um ano novo, que ainda não chegou, mais que isso, falo de um dia novo, de um novo olhar para o mundo, falo de felicidade esmagadora, que nos rouba o ar e nos deixa felizes.
Por fim, mesmo sem ter findado ainda, tenho a sensação de missão cumprida, fui quem eu sou, amei com todo o meu amor, chorei quando achei necessário e voltei atrás quando meu coração gritou.
Fui verdadeira, e isso me deixa satisfeita com quem sou.
As metas de ser menos extremista e mais doce não foram assim tão bem sucedidas, mas compreendo neste instante, que no momento em que aceito quem sou, e gosto disso, o bem que me faço é tão grande, que o ruim perde espaço. O bem vence. Sempre vence. E a verdade sempre aparece.

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